Quem somos

"A Oralidade e a Cameloturgia - Uma pesquisa cênica do Porto ao Rio" é o nome do projeto em conjunto dos grupos O Imaginário, de Rondônia, e a Cia. Será O Benidito?!, do Rio de Janeiro.

A pesquisa cênica envolverá prática de criação, de formação e de pesquisa histórica baseada na oralidade e de sistematização de processos dramatúrgicos da cameloturgia, entre O Imaginário e a Cia. Será o Benedito?!.

A  Cia. Será O Benidito?! de Teatro, Circo e Rua, está desde 1992 trabalhando com temas e autores nacionais, sempre buscando com trabalhos de pesquisa, estudos e textos autorais o verdadeiro teatro popular brasileiro. Com pesquisa baseada no teatro de rua, circo, performances, cultura oral e nas criações coletivas para levar uma linguagem direta e clara, de identificação imediata com o espectador de qualquer idade ou classe. 2002 foi o ano que, após algumas mudanças, adotou o nome definitivo Será o Benidito?!. A Cia. está nas praças, lonas e teatros do Rio de Janeiro e do Brasil.

Entre 2002 e 2010 realizou os seguintes espetáculos e projetos: Colombina (2010) - Performance Circense Poética de Rua: Contemplado com o Prêmio Funarte Artes Cênicas de Rua 2009 e realizou 12 apresentações gratuitas nas 4 regiões (Zona Norte, Sul, Oeste e Centro) da cidade do Rio de Janeiro; Circo Benidito?! (2010) - Lona que circula com oficinas e espetáculos circenses pelos bairros do interior da cidade do Rio de Janeiro; Artista de Rua.Com (2008/2010) - Site que é um portal gratuito para grupos, artistas e pesquisadores das artes de rua; O Salto (2007/2010) - 1º espetáculo solo de palhaçaria da companhia assistido por mais de 15mil pessoas; A Arte é da Rua (2006/2010) - Oficina Teatral; Boa Praça Encontro (2006/2010) - Projeto de ocupação do espaço publico com espetáculos, seminários e oficinas gratuitas; Brinca e Roda, Roda e Brinca (2005/2006) - Espetáculo de palco que ficou em cartaz com temporada popular no teatro Glauce Rocha e Centro Cultural Suassuna; As Aventuras de Pedro Malasartes (2002/2004) - Espetáculo de Rua e Palco, que recebeu a indicação de melhor ator para o Premio Rio Arte Mª Clara Machado de Teatro Infantil de 2002

A Associação Cultural O Imaginário (Selo Cultura Viva 2010) foi fundada em 2005, com o objetivo de estudar, pesquisar e investigar as diversas linguagens teatrais, trazendo para o panorama amazônico um jeito inovador e transgressor de pensar o fazer teatral. Em seus trabalhos, O Imaginário sempre busca discutir a relação do público, do teatro e da cidade, e investe na vinda de especialistas em teatro para qualificar e melhorar o nível técnico dos espetáculos, promovendo a troca de experiências e de interações estéticas. Em 2006, foi agraciado com o prêmio Myriam Muniz de Fomento ao Teatro, que possibilitou a montagem do espetáculo de rua "O Mistério do Fundo do Pote ou De Como Nasceu a Fome", de autoria de Ilo Krugli, com direção de Narciso Telles, professor Doutor do curso de teatro e do programa de pós-graduação em artes da Universidade Federal de Uberlândia. Ainda 2006, com o Prêmio Caravana Funarte de Circulação Nacional, realizou o projeto Pelas Trilhas de Rondon O Teatro Chega ao Pacífico, nos Estados de Mato Grosso, Rondônia e Acre. Em 2007, novamente é agraciado com Prêmio Myriam Muniz de Teatro, o que possibilitou a realização de estudo e pesquisa do autor Willian Shakespeare, fazendo uma transcriação da obra Rei Lear, resultando no espetáculo "Sombras de Lear". Participou dos projetos Encena Rondônia, Aldeia Guaporé de Artes e do SESC AMAZÔNIA DAS ARTES, Festival Palco Giratório Brasil/Cuiabá e Porto Velho. Em 2009 foi selecionado pela Curadoria do Palco Giratório/SESC Brasil para circulação nacional com o espetáculo "Filhas da Mata". No mesmo ano aprovou no Edital da Caixa o Festival Amazônia Encena na Rua, que já está na sua 3ª Edição e foi novamente contemplado pelos Prêmios Myriam Muniz de Fomento ao Teatro, Klauss Viana de fomento a dança e Arte Cênica de Rua. Ainda em 2010, além da circulação nacional pelo Palco Giratório, realizou o Seminário Amazônico de Teatro de Rua (Prêmio Funarte Myriam Muniz) e a 3ª Edição do Festival de Teatro de Rua Amazônia Encena na Rua, que reuniu artistas da Amazônia Legal e das demais regiões do Brasil. Com o projeto Memória Beiradeira foi selecionado entre as 120 iniciativas do Prêmio Cultura Viva de 2010. Com o projeto A Oralidade e a Cameloturgia - uma pesquisa cênica do Porto ao Rio, foi selecionado pelo Rumos Teatro 2010, prêmio instituído pelo Itaú Cultural. Fechando o ano de 2010, realizará no período de 22 de novembro a 22 de dezembro, de Porto Velho à Manaus, o projeto: Banzeirando - uma jornada teatral pelos rios da Amazônia, com 04 grupos, 10 espetáculos, 10 oficinas, em 07 rios, visitando 80 localidades beiradeiras e ribeirinhas no eixo dos Rios Madeira e Amazonas. Realizou várias pesquisas e montagens e em seu repertório consta dos seguintes espetáculos: "Filhas da Mata", "Elas à deriva", "Limpador de Placas", "Os Olhos Verdes da Neurose", "Saga de uma história sem fim", "Mistério do Fundo do Pote Ou de Como Nasceu a Fome" e "Sombras de Lear".


Participou dos projetos Encena Rondônia, Aldeia Guaporé de Artes e do SESC AMAZÔNIA DAS ARTES, Festival Palco Giratório Brasil/Cuiabá e Porto Velho. Em 2009 foi selecionado pela Curadoria do Palco Giratório/SESC Brasil para circulação nacional com o espetáculo: Filhas da Mata, em 2010 e aprovou no Edital da Caixa o Festival Amazônia Encena na Rua, que já está na sua 3ª Edição e foi novamente contemplados pelos Prêmios Myriam Muniz de Fomento ao Teatro, Klauss Viana de fomento a dança e Arte Cênica de Rua. Em 2010, além da circulação nacional pelo Palco Giratório, realizou o Seminário Amazônico de Teatro de Rua (Prêmio Funarte Myriam Muniz) e a 3ª Edição do Festival de Teatro de Rua Amazônia Encena na Rua, que reuniu artistas da Amazônia Legal e das demais regiões do Brasil. Com o projeto Memória Beiradeira foi selecionado entre as 120 iniciativas do Prêmio Cultura Viva de 2010, com o projeto: A ORALIDADE E A CAMELOTURGIA UMA PESQUISA CÊNICA DO PORTO AO RIO foi selecionado pelo Rumos Teatro 2010, prêmio instituído pelo Itaú Cultural.